segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A companhia do inconsciente


     Me pego com um sorriso dando graça ao rosto e com os olhos brilhantes quando percebo meus pensamentos: você; e nossas conversas com nenhum ar de seriedade, compromisso, que dirá satisfação. A vida era leve, criança; fechava o riso apenas para por em prática a responsabilidade – restrita a nós – que vez ou outra aparecia e tinha nossa inteira aceitação. Era contrária a essa relação tão pesarosa que hoje (sequer) nos mantêm.

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